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Beyond myself, somewhere, I wait for my arrival.
Tal como já referi num post anterior, 2015 foi um ano bastante intenso e, na sua maioria, carregado de bons momentos. Aquilo de que eu precisava, na verdade. A nível pessoal, sinto que melhorei bastante pois as minhas recaídas diminuiram a olhos vistos e sei que tal proveio, essencialmente, da minha motivação para melhorar. É assim que as coisas funcionam, não é verdade? O que me traiu, contudo, foi a saúde. Depois de algumas avaliações neurológicas, foram-me receitados alguns medicamentos com o intuito de diminuir o meu stress e ansiedade visto que os mesmos originaram alguns desmaios. A verdade é que resultaram pois tais episódios não tornaram a acontecer. Termino o ano, contudo, com os 4 sisos para arrancar (cheia de sorte, hein?) e, certamente, com a carteira mais vazia graças aos mesmos. A minha dentição nunca foi a melhor, mas este ano revelou-se numa enorme dor de cabeça e um gasto a que, ainda que doa, não posso fechar os olhos. Ainda no patamar financeiro, a verdade é que a situação melhorou bastante para o meu lado. Como poderão saber, trabalhei durante o verão enquanto babysitter, o que me permitiu alargar os horizontes e adquirir algumas coisas que há muito desejava, incluindo mobília nova para o meu quarto. A verdade é que tê-lo remodelado por completo é um dos acontecimentos mais positivos que retiro deste ano. Ainda trabalho, mas confesso que me tornei mais contida no que toca a fazer compras que, muitas vezes, se provam desnecessárias. Custa sempre mais quando é da nossa carteira que sai.
Na Universidade, estou a um semestre de distância de concluir a licenciatura. Este último ano lectivo não se tem relevado o melhor e os meus resultados certamente provar-me-ão isso mesmo, mas a culpa deve-se ao meu desinteresse. E cansaço. Termino 2015 com duas cadeiras em atraso (que serão feitas neste semestre que se avizinha) e uma a que, invevitavelmente, terei de ir a exame. Daqui a um ano, se estiver a realizar esta mesma retrospectiva, o meu desejo é estar a descrever a vida enquanto aluna de Mestrado. Façamos figas.
Quanto às relações interpessoais, devo confessar que este é o aspecto que menos se alterou nos últimos 365 dias. É certo que existirão sempre pessoas a entrar e sair da minha vida, algo que aprendi a levar na desportiva, mas não são muitas a apontar. Entre abraços e discussões, a minha família de sempre mantém-se unida. Levo comigo os amigos de já há alguns anos e, quanto ao meu namorado, continuo a afirmar que não poderia ter do meu lado uma pessoa melhor. Não posso ainda deixar de vincar a nossa primeira viagem a dois, como celebração do 3º aniversário de namoro. A cidade do Porto recebeu-nos de braços abertos e lá pretendo voltar em breve pois guardo óptimas memórias.
Outro aspecto realmente positivo foi a compra da minha tão querida e ansiada Canon 700D que me tem permitido explorar o meu gosto gigantesco pela fotografia. Um novo computador e telemóvel vieram parar às minhas mãos nos últimos meses, o que deu a este ano um verdadeiro improvement tecnológico.
De um modo geral, 2015 foi um ano bastante positivo e de 2016 só espero saúde, paz e amor pois do resto trato eu. A vocês que me lêem, desejo o mesmo e que o próximo ano vos sorria sempre que possível. "Façam o favor de ser felizes." ♥